COMUNICAÇÃO
João Couceiro, Sócio da Eversheds Sutherland FCB, participa no Especial Fusões e Aquisições, do Jornal Económico.
"Podemos ver “o copo meio cheio ou meio vazio”. De facto, se olharmos apenas para os números, que apontam para um decréscimo de 21% das operações que envolvem empresas portuguesas relativamente ao ano de 2021, tendencial e intuitivamente, poderíamos ser levados a concluir que o ano de 2022 foi um ano pouco dinâmico em termos de M&A.
No entanto, a verdade é que o ano de 2022 igualou os anos imediatamente anteriores à pandemia, o que revela alguma consistência.
Com efeito, 2021 foi um ano de crescimento acentuado, mas tal crescimento resultou do “dique” que a pandemia construiu em 2020 (e que beneficiou 2021) relativamente ao investimento e cujas comportas apenas foram abertas com o fim da pandemia.
Por outras palavras: não fora a pandemia, arrisco dizer que teríamos um período de relativa estabilidade entre 2017 e 2022.
Digo isto em termos genéricos, uma vez que no caso concreto da Eversheds Sutherland FCB o ano de 2022 até foi o ano de maior crescimento em M&A, quer em termos de volume dos montantes envolvidos, quer em termos de número de transacções.”
João Couceiro fala ainda do destaque internacional que Portugal tem tido: “Os problemas que estamos a viver a nível interno relativamente à educação, saúde e transportes parecem-me ser o palco ideal para novas aventuras de investimento estrangeiro nestas áreas, aliás como como a experiência particular da Eversheds Sutherland FCB tem comprovado.”
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